Desde que entrou no ar, “Glee” se dedicou a jogar luz sobre os “perdedores”, os rejeitados que passaram a vida escolar sendo enfiados em latas de lixo. Matheus Fernandes sabe bem o que é isso. O brasileiro de 20 anos, residente nos EUA há oito, sofreu bullying tanto aqui quanto lá devido à sua estatura, de apenas 1,45m de altura.
Mas isso nunca o fez se esconder, pelo contrário: venceu mais de 40 mil concorrentes e se tornou um dos 12 concorrentes do reality show “The Glee project”, cujo objetivo é revelar um novo ator (vilão, no caso) para a 3ª temporada do programa musical.
Matheus foi longe e chegou à metade do programa, exibido no Brasil pelo Canal Fox aos domingos (a final vai ao ar às 21h de 4 de setembro). Em entrevista por e-mail ao G1, ele contou sobre sua experiência no reality, o desejo de atuar no Brasil e o seu passado musical, que vai de Ed Motta a Sandy & Jr.
G1 - Como você avalia sua participação? Estava confiante em ganhar?
Matheus Fernandes - Em grande parte do tempo eu me sentia muito bem. É claro que havia muitas barreiras, mas, deixado isso de lado, sinto que mandei bem no show. Jamais treinei canto, dança ou atuação, então dei o meu máximo assim que fui jogado lá. Guardei alguns truques para o momento certo, mas não tive a oportunidade de mostrá-los. Talvez em outra oportunidade.
G1- E a experiência de estar perto dos atores de “Glee”, como foi?
MF - Foi surreal! Tudo parecia um sonho, sabe? Sentia que preenchia uma parte da minha vida e depois a compartilhava. Conhecer parte do elenco foi super incrível! Ficar pessoalmente com algum deles foram alguns dos melhores momentos que já tive.
G1 - Como pretender levar a sua carreira artística? Já recebeu alguma oferta?
MF - Quero continuar minha carreira aqui em Los Angeles e espero que as oportunidades certas apareçam. Continuo lutando pelos meus sonhos. Muitas pessoas viraram para mim e disseram que jamais teria a oportunidade que tive se não fosse por eu ser tão diferente. Quero provar as pessoas que pensamentos assim não importam.Não devemos achar que nosso aspecto físico fica abaixo de nossos sonhos.
G1 - Você quer ser ator?
MF - Eu gosto muito, cantar é o meu forte, mas atuar é muito divertido. Claro, vou considerar se algo pintar aí no Brasil. Sinto muita falta daí, da comida brasileira... (risos)
G1- Você sofria bullying? Como foi a relação do público com você ao longo do programa?
MF- Eu sofria muito bullying, ele me preparou para a vida de certa maneira. O campo do entretenimento é cheio de pessoas que o criticam pela sua aparência, então fico feliz que passei por tudo isso. Foi algo que me tornou mais forte como ser humano.
G1 - Você costuma ouvir música brasileira? O que escutava quando morava aqui?
MF- Escutava bastante, mas perdi um pouco as minhas raízes quando me mudei. Amo vários artistas daí, como Ed Motta, Ivete Sangalo e Caetano Veloso. Mas quando era criança eu escutava bastante Sandy & Jr. (risos)
G1- É verdade que você já fez testes para o "American idol?" Toparia participar de outro reality show musical?
MF- Eu fiz o teste antes e adoraria fazer para outros programas no futuro. Às vezes é fácil se sentir triste e desencorajado, mas acredito que se eu colocar meus pensamentos no lugar certo e trabalhar duro, vou chegar ao lugar que quero para a minha vida.
G1 - Por que "Glee" se tornou esse fenômeno pop, quem inclui uma série, uma turnê, um filme em 3D e o reality show?
MF- Muitas pessoas ao redor do mundo podem se identificar com “Glee”, pois ele abraça os atributos únicos de qualquer um e joga luz sobre eles de uma maneira positiva. Adicionando a linguagem universal da música isso fica ainda mais épico. O show dá esperança e inspira.
Mas isso nunca o fez se esconder, pelo contrário: venceu mais de 40 mil concorrentes e se tornou um dos 12 concorrentes do reality show “The Glee project”, cujo objetivo é revelar um novo ator (vilão, no caso) para a 3ª temporada do programa musical.
Matheus foi longe e chegou à metade do programa, exibido no Brasil pelo Canal Fox aos domingos (a final vai ao ar às 21h de 4 de setembro). Em entrevista por e-mail ao G1, ele contou sobre sua experiência no reality, o desejo de atuar no Brasil e o seu passado musical, que vai de Ed Motta a Sandy & Jr.
G1 - Como você avalia sua participação? Estava confiante em ganhar?
Matheus Fernandes - Em grande parte do tempo eu me sentia muito bem. É claro que havia muitas barreiras, mas, deixado isso de lado, sinto que mandei bem no show. Jamais treinei canto, dança ou atuação, então dei o meu máximo assim que fui jogado lá. Guardei alguns truques para o momento certo, mas não tive a oportunidade de mostrá-los. Talvez em outra oportunidade.
G1- E a experiência de estar perto dos atores de “Glee”, como foi?
MF - Foi surreal! Tudo parecia um sonho, sabe? Sentia que preenchia uma parte da minha vida e depois a compartilhava. Conhecer parte do elenco foi super incrível! Ficar pessoalmente com algum deles foram alguns dos melhores momentos que já tive.
G1 - Como pretender levar a sua carreira artística? Já recebeu alguma oferta?
MF - Quero continuar minha carreira aqui em Los Angeles e espero que as oportunidades certas apareçam. Continuo lutando pelos meus sonhos. Muitas pessoas viraram para mim e disseram que jamais teria a oportunidade que tive se não fosse por eu ser tão diferente. Quero provar as pessoas que pensamentos assim não importam.Não devemos achar que nosso aspecto físico fica abaixo de nossos sonhos.
G1 - Você quer ser ator?
MF - Eu gosto muito, cantar é o meu forte, mas atuar é muito divertido. Claro, vou considerar se algo pintar aí no Brasil. Sinto muita falta daí, da comida brasileira... (risos)
G1- Você sofria bullying? Como foi a relação do público com você ao longo do programa?
MF- Eu sofria muito bullying, ele me preparou para a vida de certa maneira. O campo do entretenimento é cheio de pessoas que o criticam pela sua aparência, então fico feliz que passei por tudo isso. Foi algo que me tornou mais forte como ser humano.
G1 - Você costuma ouvir música brasileira? O que escutava quando morava aqui?
MF- Escutava bastante, mas perdi um pouco as minhas raízes quando me mudei. Amo vários artistas daí, como Ed Motta, Ivete Sangalo e Caetano Veloso. Mas quando era criança eu escutava bastante Sandy & Jr. (risos)
G1- É verdade que você já fez testes para o "American idol?" Toparia participar de outro reality show musical?
MF- Eu fiz o teste antes e adoraria fazer para outros programas no futuro. Às vezes é fácil se sentir triste e desencorajado, mas acredito que se eu colocar meus pensamentos no lugar certo e trabalhar duro, vou chegar ao lugar que quero para a minha vida.
G1 - Por que "Glee" se tornou esse fenômeno pop, quem inclui uma série, uma turnê, um filme em 3D e o reality show?
MF- Muitas pessoas ao redor do mundo podem se identificar com “Glee”, pois ele abraça os atributos únicos de qualquer um e joga luz sobre eles de uma maneira positiva. Adicionando a linguagem universal da música isso fica ainda mais épico. O show dá esperança e inspira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário